Na última semana trouxe para conhecimento público na Câmara Municipal de Curitiba, como está atualmente o sistema de atendimento nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Curitiba. Os médicos do sistema único de saúde tem sido “obrigados a atender em fila única” desde maio do ano passado. E o que causa maior estranheza e falta de consideração com a população é que as crianças passam por clínicos gerais, que não possuem especialização para atender e os pediatras contratados assistem aos adultos.
Enquanto estive a frente da Comissão de Saúde, Bem-Estar Social e Esporte da Câmara nos dois primeiros anos da minha legislatura, percebi que o número de pediatras tem diminuído desde 2012, ao qual a gestão das UPAs passou à Fundação Estatal de Atenção Especializada em Curitiba (Feaes).
Neste ano, a Feaes lançou um novo edital no mês de fevereiro e o que preocupa é se este concurso irá suprir as demandas do município, quanto aos profissionais na área de pediatria e se estes irão atender crianças e não os adultos como tem acontecido.